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Pará Registra 65 Casos de Febre Oropouche: Confira as Cidades com Confirmação

igarapemiri.net por igarapemiri.net
24 de julho de 2024
em Pará, Saúde
Reading Time: 3 mins read
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A transmissão da Febre Oropouche é feita principalmente por mosquitos.

A transmissão da Febre Oropouche é feita principalmente por mosquitos.

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A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) do Pará informou que até o dia 04 de julho foram registrados 65 casos de febre de oropouche no estado, sem nenhum óbito. No Brasil, a doença já causou três mortes: duas na Bahia e uma em Santa Catarina. O Ministério da Saúde emitiu uma nota técnica em 11 de julho recomendando a vigilância sobre a possível transmissão vertical do vírus e orientando a sociedade sobre a arbovirose.

Cidades com Casos Confirmados no Pará

Os municípios com maior número de casos são Monte Alegre, com 18 ocorrências, e Alenquer, com 16. Confira a distribuição dos casos:

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  • Alenquer: 16
  • Ananindeua: 03
  • Belterra: 01
  • Curionópolis: 01
  • Curuá: 11
  • Faro: 02
  • Juriti: 02
  • Monte Alegre: 18
  • Peixe Boi: 01
  • Santarém: 03
  • São Caetano: 01
  • São Domingos do Capim: 03
  • São João de Pirabas: 03

Sobre a Febre Oropouche

A Febre Oropouche é causada por um arbovírus do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960 e casos foram relatados principalmente na região Amazônica. A transmissão ocorre principalmente por mosquitos, especialmente o Culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.

Ciclos de Transmissão

  1. Ciclo Silvestre: Animais como bichos-preguiça e macacos são hospedeiros do vírus, transmitido por mosquitos como o Coquillettidia venezuelensis e Aedes serratus.
  2. Ciclo Urbano: Humanos são os principais hospedeiros, com o mosquito Culicoides paraenses sendo o vetor principal. O mosquito Culex quinquefasciatus também pode ocasionalmente transmitir o vírus.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas incluem dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia, semelhantes aos da dengue e chikungunya. O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial. A febre de oropouche é de notificação compulsória e imediata devido ao seu potencial epidêmico.

Recomendações de Prevenção

  • Evitar áreas com muitos mosquitos.
  • Usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplicar repelente nas áreas expostas.
  • Manter a casa limpa, removendo criadouros de mosquitos, como água parada e folhas acumuladas.
  • Seguir as orientações das autoridades de saúde locais em caso de surtos na região.

Para mais informações e orientações, consulte o site oficial do Ministério da Saúde ou entre em contato com profissionais de saúde locais.

Fonte: Diario do Pará

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