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igarapemiri.net por igarapemiri.net
12 de março de 2025
em Benefícios Sociais
Reading Time: 3 mins read
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O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, solicitou esclarecimentos do governo federal sobre as alterações na legislação que regulamenta o acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esta iniciativa surge no contexto de uma ação movida pela Associação Brasileira de Advogados (ABA), que busca a revogação da norma. A associação argumenta que as novas exigências afetam negativamente a população mais vulnerável.

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As modificações, sancionadas em dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, incluem a obrigatoriedade do cadastro biométrico e a atualização cadastral periódica, sob pena de suspensão automática do benefício. A ABA critica essas medidas, alegando que desconsideram a falta de infraestrutura básica em várias regiões do país, o que pode excluir beneficiários que enfrentam dificuldades de locomoção e acesso à tecnologia.

Quais são as implicações das novas regras?

As novas regras foram introduzidas como parte de um projeto do governo enviado ao Congresso Nacional, com o objetivo de reduzir despesas. No entanto, a obrigatoriedade de procedimentos como o cadastro biométrico pode representar um obstáculo significativo para muitos beneficiários. Idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, que recebem um salário mínimo mensal, são os principais afetados.

O ministro Nunes Marques decidiu adotar o “rito abreviado” para este caso, levando-o diretamente ao plenário do STF devido à sua importância e impacto social. A decisão foi formalizada em 27 de fevereiro, mas a intimação oficial à presidência da República, ao Senado Federal e à Câmara dos Deputados ocorreu apenas em 11 de março.

Ministro Alexandre de Moraes – Ministro Alexandre de Moraes – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Próximos passos no processo Judicial

A Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) também deverão se manifestar sobre o caso. Após essas manifestações, o processo estará pronto para ser julgado. Enquanto isso, a ABA continua a defender que as novas exigências são desproporcionais e ignoram as dificuldades enfrentadas por muitos beneficiários do BPC.

Além disso, a associação destaca que a falta de infraestrutura em algumas regiões do Brasil torna inviável o cumprimento das novas regras por parte de muitos beneficiários. A exclusão social e a dificuldade de acesso a serviços básicos são desafios que precisam ser considerados na implementação de políticas públicas.

Impacto social e repercussão

O caso tem gerado ampla discussão sobre a adequação das políticas de assistência social no Brasil. A decisão do STF poderá estabelecer um precedente importante para a proteção dos direitos dos cidadãos mais vulneráveis. Enquanto o julgamento não ocorre, a expectativa é que o governo federal apresente justificativas convincentes para as mudanças propostas.

Fonte: BMC NEWS

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